Arquétipos da Jornada Pessoal, a Clássica Jornada do Herói

A Jornada do Herói é uma espécie de modelo de jornada encontrada nas histórias mitológicas de todas as culturas antigas e que se transformou num guia formidável para escritores e roteiristas da atualidade estruturarem suas narrativas.
A jornada do herói representa, na nossa vida, a busca pela nossa essência. O elixir, que o herói consegue no final e, em última instância o encontro com a sua felicidade suprema.
A JORNADA DO HERÓI de Joseph Campbell - se baseia também na nossa experiência, na visão e percepção humanas sobre a vida. Sua forma básica é representada por um ciclo: partida, realização e retorno. Ou podemos dizer: nascimento, realização (deixar o legado) e morte.
O homem antigo saía para caçar. Nós acordamos, vamos trabalhar (realizamos) e voltamos para casa. “Herói de Mil Faces”. Por isso o nome. Um mesmo herói, em várias culturas diferentes. O mesmo personagem, com as mesmas etapas da aventura. O cenário, ou seja, a “face” é que muda. Este “modelo” é instintivo e foi usado não só nos mitos como em diversas histórias populares ou de ficção no mundo todo. Esse modelo já era experimentado e usado pelos contadores de história nos tempos pré-históricos.
Analogia: Entrada no trabalho dos Arquétipos da Jornada Pessoal, tirar a “máscara”, descobrir seu ser divino e integra-lo.
Nossa jornada é essencialmente a mesma. Todos nós passamos por experiências parecidas, enfrentamos os mesmos desafios, em momentos diferentes da nossa jornada.
Campbell em “O Herói de Mil Faces”, explica que os mitos surgem a partir de sentimentos que são comuns ao ser humano, não importa a cultura. Por pertencerem à mesma espécie e terem os mesmos órgãos todos os homens têm desejos, conflitos, traumas, medos e sonhos semelhantes.
Herói: é aquele que se sacrifica por um bem coletivo. É com ele que o espectador se identifica. Podem haver vários tipos de heróis com interesses distintos, como por exemplo o Anti-Herói, que se sacrifica não por bondade, mas por motivações próprias.
O Herói – A figura corajosa, aquele que faz tudo para salvar o dia.
A Missão – Quando a personagem procura algo, seja consciente ou inconscientemente. As suas acções, pensamentos e sentimentos centram-se na concretização desse objectivo.
A Viagem – A viagem envia o herói em busca de algo que restabeleça a ordem e a harmonia, forçando-o a passar por atribulações que o levem a aceitar a sua responsabilidade pessoal, para que possa retornar ao local de onde partiu.
O Fim da Inocência – A personagem recebe uma lição da vida, seja através duma experiência violenta, sexual ou qualquer outra.
Conflito entre Pai e Filho – Tensão derivada do afastamento entre pai e filho.
Guardião de Limiar: Personagem ou situações que impedem a entrada do Herói na Jornada. Guardam o limite entre o cotidiano do Herói e sua aventura.
Sombra: Normalmente é o Vilão da história e deseja a destruição do Herói. É a personificação dos monstros internos de medos e traumas do subconsciente.
Enquanto Campbell delineou a jornada observando os mitos e lendas, Jung explorou os arquétipos, analisando o funcionamento da mente humana.
Os arquétipos são padrões de personalidades observados em todos os seres humanos. Jung disse que os arquétipos são mapas da psique, guias úteis para desvendar a natureza da mente, seus problemas e conflitos internos (assim como a Jornada é um mapa para entender e lidar com as fases e conflitos externos da vida).
Arquétipos podem ser definidos por "padrões de personalidade que são uma herança compartilhada por toda a raça humana". Em outras palavras, são tipos de personalidades comuns nos contos mitológicos antigos, como o Herói, Vilão, Mentor, etc. Cada um possui uma função decisiva na história, fundamental para gerar conflitos e reviravoltas. O incosciente coletivo se entende como o lugar na mente humana de onde brotam esses arquétipos, que, segundo o autor, "são impressionantemente constantes através dos tempos e das mais variadas culturas, nos sonhos e nas personalidades dos indivíduos, assim como na imaginação mítica do mundo inteiro".
As imagens e símbolos do tarot, são arquétipos que pré-determinam e estabelece padrões de pensamento, modos de sentir e de agir, que desconhecemos quando não temos esse conhecimento tão essencial em nossas vidas, que são os arquétipos pessoais, aos quais estamos subordinados, pois eles nos afetam, e, dominam nossa percepção, pensamento e comportamento de tal forma que jamais imaginamos. Essas representações arquetípicas ajudam a dotar a história do Herói de significância. São personificações dos defeitos e qualidades humanas, são subtilezas imbuídas numa história, compreendidas universalmente.
E
m O Homem e seus Símbolos Jung acentua que o homem só se realiza através do conhecimento e aceitação do seu inconsciente.
Nosso inconsciente esconde em suas profundezas antigos segredos sobre quem somos e o que viemos aprender nessa Existência. Desvendar seus mistérios é a tarefa do herói/heroína na segunda metade da sua jornada terrena. Durante a jornada ele encontrará com os padrões arquetípicos inconscientes, e os repete como num ciclo infinito, até reconhecê-los, e passar a ter maior dominio sobre sua vida. Essa é parte de nossa busca pela individuação.
O Tarot é um mapa antigo, que nos auxilia nesse processo de reconexão. Uma ferramenta milenar de autoconhecimento poderosa para aqueles que se abrem aos seus ensinamentos.
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Olene Ferreira Vilela (Maat Menkeru)
(Taróloga Analítica, Terapeuta Holística, Vibracional e Reprogramadora Mental)
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